domingo, 18 de setembro de 2011

Quando um não quer, dois não brigam!



Quando um não quer, dois não brigam!
Publicado no site da novela Malhação  - Rede Globo
dez/06

 
Daniel é um machista de carteirinha! Mesmo desempregado e sem dinheiro, não quer saber de ser bancado por Raquel. Resultado: por uma bobeira dessas, os dois acabam brigando, terminam a relação, mas – aleluia! – logo reatam.
Assim como a dupla de Malhação, há muitos casais por aí que vivem às turras por muito pouco. É como diz o velho ditado: fazem uma tempestade num copo d’água. Assim não dá! Está na hora de encarar esses contratempos que surgem na relação com mais bom-humor.

Afinal, se um não quer, dois não brigam! “Para haver uma briga é preciso haver duas pessoas envolvidas. Portanto, para evitar uma discussão, é preciso estimular a pessoa que quer brigar respondendo ou ‘provocando’ de forma ‘agressiva’!”, sugere a psicóloga Olga Tessari.

Calma, é mais simples do que você imagina! Siga as dicas da psicóloga e as brigas com seu namorado ou namorada estarão com os dias contados! 



1. Ouça o que a pessoa tem a dizer, não a interrompa.


2. Tenha calma e seja paciente.


3. Não interprete à sua maneira o que está sendo dito: pergunte o que não entender!


4. Respire fundo, conte até dez e reflita antes de responder.


5. Não se ofenda: muitas vezes, palavras ditas num momento de briga apenas revelam a mágoa ou raiva da pessoa no momento e não é, necessariamente, o que ela pensa a seu respeito.


6. Às vezes é preciso “engolir seco", esperar a pessoa se acalmar e conversar mais tarde.


7. Pare e pense: a pessoa que briga com você tem motivos para isso, ou não? Se ela tiver, aceite a crítica sem brigar e tente mostrar o seu ponto de vista. Caso ela não tenha, tente entender o que a levou a brigar com você. Ela pode estar nervosa ou preocupada com outra coisa e descontando o estresse em você.


8. Não se faça de vítima.


9. Deixe o orgulho de lado!
ATENÇÃO!
Você acabou de ler uma entrevista feita com a Dra Olga Inês Tessari 
Autora do livro "Dirija a sua vida sem medo" 
Escritora - Palestrante - Pesquisadora - Consultora

Psicóloga e Psicoterapeuta desde 1984 (CRP06/19571) atuando nas áreas de ansiedade, auto estima, medos, timidez, pânico, stress, depressão, orientação de pais, problemas específicos da criança, do adolescente, da mulher, do homem, da terceira idade, dificuldades e problemas nos relacionamentos em geral (do casal, de pais com filhos, entre amigos, parentes, vizinhos, colegas de trabalho, etc...)  distúrbios da alimentação (compulsão, obesidade, anorexia, bulimia).
Atendimento e aconselhamento de adolescentes, adultos, pais, casais, grupos e famílias.
Desenvolve e ministra palestras, cursos, além de projetos específicos para empresas.
Consultora em temas de Psicologia para a mídia em geral
Visite o site: www.ajudaemocional.com

e-mail
Leia textos escritos pela Dra Olga Inês Tessari no site www.ajudaemocional.com ou veja outras matérias feitas com ela no menu ao lado esquerdo desta página

Mulheres sentem mais as brigas de casal


Homens, por outro lado, demonstram mais agressividade e são os que causam os conflitos mais frequentemente, segundo estudo publicado na Espanha

Pesquisa: homens causam mais brigas, e mulheres sentem mais intensamente seus efeitos
Pesquisa: homens causam mais brigas, e mulheres sentem mais intensamente seus efeitos (Thomas Northcut)
Mulheres sentem emoções mais intensas que homens quando surge um conflito amoroso. Homens, por outro lado, demonstram mais agressividade e são os que causam as brigas mais frequentemente. A conclusão é de um estudo conduzido na Universidade de Granada, da Espanha, e publicado no periódico Intervención Psicosocial.

A equipe de psicólogos estudou o comportamento de 142 pessoas, 74 mulheres e 67 homens, em cinco situações de conflito. O objetivo era analisar o tipo de emoção homens e mulheres sentem quando lidam em diferentes situações de confronto.

Em situações em que 'meu parceiro me ofende e me desrespeita' e 'meu parceiro usa agressão física durante uma discussão', as mulheres se sentem arrasadas e mais decepcionadas que os homens. Se 'o parceiro grita com frequência', as mulheres sentem tristeza, e os homens, sentimento de culpa. Se 'o parceiro distorce uma conversa para parecer que tem razão', mulheres se entristecem, e homens ficam constrangidos.
Os autores do estudo afirmam que os homens manifestam emoções mais 'dominadoras', como a raiva, ira e desprezo, e as mulheres tendem a ter atitudes mais submissas, como culpa, tristeza e medo.
Para os pesquisadores, as principais razões dessas diferenças de emoções seriam frutos do contexto sócio-cultural e dos estereótipos de gênero assumidos por homens e mulheres. Por estes estereótipos, do homem se espera agressividade e da mulher, submissão. Ainda de acordo com o estudo, isso influencia as expectativas criadas em relação ao papel de cada um dentro do relacionamento.

Como agir na hora da briga entre o casal?

Quem não se lembra da primeira briga entre casal de namorados? O desentendimento se torna um crescendo e pronto! Começam os impropérios, as verdades desmascaradas!  Surge a raiva ou então, ela é o estopim da discussão. A pessoa amada sai bufando, liga o carro e dá partida cantando os pneus.

O que fazer quando o casal briga? No caso, o desentendimento floresce, quando há muito sentimento de raiva contido. Ou então descontentamento com o comportamento do outro. Há também muito orgulho envolvido nesta trama de desentendimento.

Como trabalhar a raiva e a crítica na hora da briga? Ninguém gosta de ser criticado. O ser humano tem o desejo de ser sempre apreciado e aceito. Num casal, o comportamento do outro às vezes, pode magoar ou ferir. Uma palavra dita num momento errado pode causar um rompimento.

Quando você estiver com muita raiva do parceiro(a), evite uma discussão acalorada. Excesso de ira pode provocar mais raiva. Neste momento, um pode magoar o outro com palavras ásperas ou ofensivas. Isso em nada resolve a causa da discussão.

Conversar seria a solução ideal. No entanto, o ser humano é instável nas suas emoções.Às vezes, discutimos numa hora em que o namorado(a) ou companheiro(a) está cansado, nervoso ou preocupado. Aí, ele pode devolver as ofensas com mais ofensas. Neste momento de ânimos acalorados, mantenha a calma. Vá para casa e pense melhor sobre o assunto.

Há uma diferença muito grande em dizer: "Estou com raiva de você. " e falar a mesma frase num tom de voz alto, irado misturado a gestos descontrolados. Violência gera violência.

Não reprima sua raiva. Não fique guardando para depois seu desagrado. A insatisfação num casal, se for ignorada, poderá crescer e se manifestar numa briga carregada de mágoa.

Algumas pessoas são muito exigentes com a pessoa amada. Brigam por qualquer motivo ou qualquer detalhe. A pessoa amada pode se sentir desmotivada e desvalorizada. "Nada que eu faça, ele(a) repara ou elogia. Só ele(a) é perfeito(a)!"- desabafa a pessoa. Geralmente, são homens ou mulheres que tiveram uma infância com pais muito autoritários ou repressores. Crescem e amadurecem sendo muito duros consigo mesmos. Projetam no outro toda a carga de exigência e baixa auto- estima.

Há também um problema chamado de distimia. Constante mau humor pode mascarar um problema psicológico que precisa ser investigado.

Uma boa dose de tolerância e compreensão pode evitar brigas desnecessárias. Aceitar o outro é aceitar a si mesmo.

Tolerância não é passividade ante o erro do outro. É compreender que a pessoa amada não é o príncipe encantado. É um ser humano cheio de carências, acertos e erros. O perdão transforma a raiva em compreensão madura. Perdoe de verdade. Senão for um perdão sincero, o resultado da briga poderá se transformar em ressentimento. O ressentimento deixa a pessoa com a memória viva ante os erros passados: "Lembra-se daquele dia que você fêz isso e aquilo?" despeja o homem ou a mulher. A raiva não passou.

Num relacionamento saudável, a briga entre o casal pode servir como um termômetro. Um desabafo onde os dois vão se conhecendo e aparando as arestas. Nem sempre a mulher ou o homem costumam se abrir quando estão insatisfeitos. Isto gera desconforto. "Engulo tudo calada(o), senão ele(a) termina comigo." "Não gosto de brigar, prefiro ignorar o que ele(a) fêz." Este comportamento vai gerar mais insatisfação entre o casal. E esta insatisfação vai se refletir na vida sexual e social dos dois.

Muitas brigas por motivos fúteis podem estar mascarando outros problemas na estrutura do relacionamento: dificuldades sexuais, problemas financeiros, falta de amor ou mesmo uma traição. Alguns casais fazem um jogo que pode ser até inconsciente. Depois da briga, o relacionamento íntimo fica mais apimentado. Parece que o relacionamento fica mais quente. Será? No entanto, para um casal que ainda se ama, brigar, às vezes, pode acertar muitos desencontros e dificuldades.

Na hora da briga, tente se acalmar. Quando o outro elevar a voz ou gritar, não faça o mesmo. Abaixe o tom da sua voz. Isso desconcertará a pessoa amada. Jogo de forças não leva a resultado positivo. Gritar mais alto do que a pessoa amada gera mais briga.

Havia um casal que tinha sempre brigas apimentadas e costumavam se agredir fisicamente. Era sempre assim: tapas e tapas. Com o tempo, o amor acabou e eles se separaram.

Não permita a falta de respeito e nem o uso de palavrões durante a briga. Se você permitir uma vez que seja, será sempre assim. No entanto, nem sempre na hora da briga, com os nervos à flor da pele, as emoções estão sob controle. Se você errou, reconheça o erro imediatamente. Pedir desculpas é nobre.

Sinceridade sempre na maneira de expor os sentimentos.

Deste modo, haverá sempre paz e amor, após a tormenta.



Sandra Cecília é formada em Psicologia Clínica e já trabalhou com Psicoterapia, Aconselhamento e técnicas de Relaxamento durante mais de dez anos. Atualmente é taróloga e estudiosa dos oráculos. Ministra palestras sobre auto-ajuda, aconselhamento afetivo e espiritualidade.

FRASES QUE DEVEMOS EVITAR


Briga de casal, 10 frases que você deve evitar

Resumo

Tudo está indo muito bem entre vocês até que, de repente, você e o(a) seu(sua) parceiro(a) estão prestes a brigar por uma bobagem. Veja alguns conselhos para evitar discussões sem sentido. 


Passos


"É sempre a mesma coisa, você nunca vai mudar." As frases que começam com "sempre" ou "nunca" não levam a lugar nenhum. Além disso, essas frases geralmente não correspondem à realidade, mas fazem a outra pessoa se sentir julgada e condenada.

"Estou de saco cheio de você." Não estabeleça uma linha de separação entre vocês dois como se fosse o fim, porque isso impede qualquer negociação sobre o relacionamento.

"Nada do que eu faço deixa você contente." Não se faça de vítima nem tenha pena de si mesmo(a). Esse tipo de frase só desperta raiva ou pena e não ajuda a construir uma relação saudável.

"Você sempre prioriza os seus amigos!" Não dispute atenção com as amizades do seu amor. Manter uma vida social saudável ajuda a fortalecer o vínculo de um casal. As relações possessivas absorvem e cansam a outra pessoa.

"Você nunca me ouve, nem se importa com o que eu digo." Não se subestime nem culpe a outra pessoa por tudo. Observe como o seu amor se sente e preste atenção se o comportamento dele não é comum em todas as pessoas. Se não for, ajude a pessoa que está ao seu lado a fortalecer mais os vínculos do relacionamento.

"Vamos acabar com isso de uma vez por todas." Quando você falar de separação, não faça ameaças. As palavras perderão significado e valor tanto para a outra pessoa como para você.

"Quantas vezes nós vamos discutir a mesma coisa?" Se as discussões se repetem sobre um mesmo assunto é porque esse tema ainda não foi resolvido. Embora seja difícil, vale a pena analisar a situação pendente várias vezes, para que o problema fique no passado e não seja motivo de novas reclamações.

"Antes você não era assim." Você cresce e vai mudando; o seu amor, também. Você deve aceitar e entender essa mudança. Aproveite esse crescimento mútuo e os pontos positivos da relação no presente. Não tenha medo das possíveis faltas de sincronia, pois elas são conseqüências desses crescimentos.

"O que mais você tem para me dizer?" Com estas palavras você mostra que não sabe ouvir e que está encerrando a conversa. Um relacionamento fica difícil se não há comunicação.

10 

"Eu faço o que eu posso." Não se apóie nessa frase, que é confortável para quem diz e limita qualquer possibilidade de mudança. Mostre que você pode fazer muito mais se for necessário e que só precisa saber o que a outra pessoa espera de você e vice-versa.

Importante

  • Não adie assuntos que precisam ser resolvidos. Procure o momento adequado e converse, para poder seguir em frente sem rancores.
  • Tente criar um bom clima de diálogo. Prepare um drinque, coloque uma música agradável ou faça alguma coisa que agrade a pessoa que está ao seu lado. Assim, a conversa terá um clima de tranqüilidade, mesmo com assuntos difíceis. O clima tenso só aumenta a distância entre vocês. 

FRASES QUE DEVEMOS EVITAR


Briga de casal, 10 frases que você deve evitar

Resumo

Tudo está indo muito bem entre vocês até que, de repente, você e o(a) seu(sua) parceiro(a) estão prestes a brigar por uma bobagem. Veja alguns conselhos para evitar discussões sem sentido. 


Passos


"É sempre a mesma coisa, você nunca vai mudar." As frases que começam com "sempre" ou "nunca" não levam a lugar nenhum. Além disso, essas frases geralmente não correspondem à realidade, mas fazem a outra pessoa se sentir julgada e condenada.

"Estou de saco cheio de você." Não estabeleça uma linha de separação entre vocês dois como se fosse o fim, porque isso impede qualquer negociação sobre o relacionamento.

"Nada do que eu faço deixa você contente." Não se faça de vítima nem tenha pena de si mesmo(a). Esse tipo de frase só desperta raiva ou pena e não ajuda a construir uma relação saudável.

"Você sempre prioriza os seus amigos!" Não dispute atenção com as amizades do seu amor. Manter uma vida social saudável ajuda a fortalecer o vínculo de um casal. As relações possessivas absorvem e cansam a outra pessoa.

"Você nunca me ouve, nem se importa com o que eu digo." Não se subestime nem culpe a outra pessoa por tudo. Observe como o seu amor se sente e preste atenção se o comportamento dele não é comum em todas as pessoas. Se não for, ajude a pessoa que está ao seu lado a fortalecer mais os vínculos do relacionamento.

"Vamos acabar com isso de uma vez por todas." Quando você falar de separação, não faça ameaças. As palavras perderão significado e valor tanto para a outra pessoa como para você.

"Quantas vezes nós vamos discutir a mesma coisa?" Se as discussões se repetem sobre um mesmo assunto é porque esse tema ainda não foi resolvido. Embora seja difícil, vale a pena analisar a situação pendente várias vezes, para que o problema fique no passado e não seja motivo de novas reclamações.

"Antes você não era assim." Você cresce e vai mudando; o seu amor, também. Você deve aceitar e entender essa mudança. Aproveite esse crescimento mútuo e os pontos positivos da relação no presente. Não tenha medo das possíveis faltas de sincronia, pois elas são conseqüências desses crescimentos.

"O que mais você tem para me dizer?" Com estas palavras você mostra que não sabe ouvir e que está encerrando a conversa. Um relacionamento fica difícil se não há comunicação.

10 

"Eu faço o que eu posso." Não se apóie nessa frase, que é confortável para quem diz e limita qualquer possibilidade de mudança. Mostre que você pode fazer muito mais se for necessário e que só precisa saber o que a outra pessoa espera de você e vice-versa.

Importante

  • Não adie assuntos que precisam ser resolvidos. Procure o momento adequado e converse, para poder seguir em frente sem rancores.
  • Tente criar um bom clima de diálogo. Prepare um drinque, coloque uma música agradável ou faça alguma coisa que agrade a pessoa que está ao seu lado. Assim, a conversa terá um clima de tranqüilidade, mesmo com assuntos difíceis. O clima tenso só aumenta a distância entre vocês. 

MAIS BRIGAS


Brigas entre casal podem até ajudar na relação
Terra

As inevitáveis brigas podem ajudar a melhorar o relacionamento ou acabar com ele
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O nome "briga" automaticamente nos remete à idéia de desgaste na relação entre duas ou mais pessoas, sejam elas parentes, amigos, colegas de trabalho ou parceiros. Mas com bom senso e vontade, não precisa ser assim. Muito pelo contrário. As discussões podem até ser um bom sinal e contribuir para o amadurecimento da relação.O fundamental para que as brigas desempenhem na relação uma função benéfica é "aprender a brigar". "É necessário aprender a falar, tarefa que não é fácil. Não adianta querer que o outro entenda a situação da forma como você entende; tem que demonstrar como você se sente", diz a psicóloga e terapeuta sexual Margareth dos Reis.
O motivo da briga não é um fator fundamental no exercício de transformar discussões inúteis e estressantes em experiências enriquecedoras. "O principal não é quem tem razão, mas como resolver os fatores que afastam um do outro", ensina. "Muitos casais não identificam os sinais de estresse e brigam sem chegar a conclusão alguma. Tem que identificar o que provoca desentendimento e aprender a abordar essas questões sem piorar ainda mais a situação."
Esse era o caso da estudante Luciana Aloucha, 24 anos, e seu ex-namorado. "A gente vivia discutindo pelos motivos mais fúteis do mundo, e com agressividade. Confesso que eu causava as brigas. Algo me irritava na personalidade dele, mas eu não via isso. Brigava por causa de besteirinhas que, geralmente, não seriam motivo de briga. Depois que terminamos entendi que, no fundo, no fundo, eu odiava a dependência dele em relação à mãe."

BRIGAS DE CASAIS


Esse post foi feito especialmente para um amigo querido , o qual não posso divulgar o nome senão apanho dela rsrsrs mas ele sabe quem é...


As 10 brigas típicas de casais e como resolvê-las

“Quando um não quer, dois não brigam”, já diz o velho ditado popular. Mas entre casais é difícil que não haja pelo menos uma discussão vez por outra. Por isso iniciaremos hoje uma série de matérias, onde a cada semana será tratado um tema relacionado às 10 brigas mais comuns entre os casais. Então, leia com atenção cada palavra para melhorar o seu relacionamento e evitar brigas.

A vida de um casal não é sempre harmônica. Os desencontros e as discussões se sucedem a cada minuto. Como abordar as diferenças de um modo inteligente e produtivo? A médica psicoteraupeta Graciela Moreschi nos dá as respostas.

- Quais são as 10 brigas mais comuns dos casais e como resolvê-las?
Para além das histórias pessoais e do tempo que levam juntos os casais, existe uma série de temas conflituosos que, no geral, são os mesmos: o dinheiro, a família do outro, os amigos, o tempo livre, os filhos, a carreira ou o trabalho, as fofocas, a intenção de controlar o outro, os detalhes e a mania de querer ter razão.

Para resolvê-los, temos que aprender certas ferramentas e atitudes:
• Saber o que um sente sem botar a culpa no outro.
• Aprender a impor limites.
• Ser assertivo (falar as coisas em primeira pessoa e afirmativamente).
• Ser flexível.
• Saber negociar sem se resignar nem tentar impor ao outro.

1- A família de origem

O tema da família dele ou dela é um motivo freqüente de discussão, sobretudo entre casais recém-casados, que estão marcando terreno para ver quem impõe as regras. Estas são brigas pelo poder, em que cada um descobre que tem uma visão particular sobre o mundo que não coincide com a do outro.

- Por que a família do outro pode ser um problema?
Quando alguém se casa, forma um novo sistema familiar. Mas isso não implica em desligar-se do anterior. Hoje mais que antes, as pessoas permanecem muito mais ligadas a sua família de origem, sobretudo por questões econômicas. Como os novos casais não confiam que a relação seja duradoura, sabem que o que pertence aos pais lhes pertence como filhos, enquanto que aquilo que compartilham com seu par pode, amanhã, ser perdido. O certo é que existe mais fidelidade vertical (com a família de origem) que horizontal (com a nova família). Isto gera um desequilíbrio, porque começa a haver uma questão de lealdade.

A quem se deve ser leal?
A lealdade está no casal. Se supõe que, desde o momento em que se casam, formam uma nova sociedade e um rompimento com o núcleo anterior. Essa é a única forma do sistema se fortalecer.

Se um tem problemas com a família do outro, evitar o encontro é uma solução?
Supõem-se que um não pode se afastar de sua própria família, nem pedir ao outro que o faça, há que se somar e não diminuir. Em outras palavras, não se trata de abster-se ou afastar-se, e sim de pôr limites a esta influência. E aquele que em primeiro lugar tem que por limites, é o filho. Não a mulher do filho, ou o marido da filha.

E como se põe limites sem magoar o companheiro?
Os limites, primeiro se põem na própria família e, em seguida, ao companheiro. Pôr limites não é brigar com eles, sim argumentar quando uma situação nos fizer sentir mal e que esperamos tolerância da outra parte. Também é pedir um tratamento respeitoso. Não se pode exigir do outro que ele goste de alguém que ele não goste, mas se pode pedir que não provoque conflitos, finaliza a médica.

Na próxima semana o tema abordado será “O dinheiro”. Não perca!

Fonte: Revista Buena Salud
Enviada por: J.C.
Tradução e Edição: Denise Moura
24.09.08

sexta-feira, 12 de agosto de 2011

CONTROLE REMOTO

Não sei vocês, mas lá em casa chegamos a fazer apostas para ver quem fica com o controle remoto. No dia que ele perdeu ficou meio desesperado!!! hehehe

O Homem E O Controle Remoto


Por que os homens ficam passeando pelos canais
de TV com o controle remoto?
Definição do "controle remoto": Para as mulheres,
é um aparelho que serve para mudar de um canal
da TV para outro. Para os homens: Aparelho que
serve para percorrer todos os 55 canais a
cada dois minutos e meio.

A mulher tem aversão a esse hábito do homem.
A mente dele só é capaz de fazer uma coisa
de cada vez.
O cérebro feminino, de trilhas múltiplas,
permite que ela fale sobre uma diversidade
de coisas, passadas, presentes e futuras,
todas ao mesmo tempo.
O silêncio do homem não significa que ele
não a ama, só quer um momento de sossego.
Os homens não querem saber o que está
passando na televisão, eles querem saber
o que mais está passando na televisão.
Ou eles resolvem calmamente conversando,
ou cada um com a sua TV.
(FONTE: Allan & Barbara Pease)

O CONTROLADOR

"No meu ponto de vista, nem todo homem,
e nem toda mulher agem assim."
"Controle controlador de canais, objeto
analisador e caminhante; um navegante
provocador de uma televisão manipulada,
ele remoto, pequeno e audacioso;
em mãos bem controláveis.
O homem com ele na mão concentrado em
uma só coisa; levando seus problemas,
tentando uma solução,
E a mulher querendo a presença do homem
também emocionalmente.
Esse controle não controla a vida
descontrolada do casal controlador."

***Ana Maria Gonçalves***

domingo, 24 de julho de 2011

Breve tratado dos homens, das mulheres e dos relacionamentos

Breve tratado dos homens, das mulheres e dos relacionamentos

Por Lian Tai
Estava mexendo nas minhas coisinhas e achei um velho caderno. Todos meus objetos constituídos de papel oferecem algum perigo: pode-se encontrar neles algum pedaço de intimidade. Uma frase, uma anotação, uma idéia, um verso. Espalho anotações pelos papéis que aparecem na minha frente, porque um pensamento sempre pode virar um poema, um texto, ou, no mínimo, um pensamento sem sentido eternizado. E que ninguém se engane: Até nas histórias mais fictícias há um tanto do mais íntimo de cada um.

Mas, voltando ao assunto, achei este caderno. Nele havia alguns rabiscos, delineando o que um dia viria a ser (ou melhor, virá a ser) um Tratado dos homens, das mulheres e dos relacionamentos. É um objetivo bem pretensioso, confesso. Mas construído à custa de muita observação empírica e filosofia de boteco. Quem ler este texto terá em primeira mão os primeiros apontamentos do que se tornará umbest seller.

Para começar a definir a grande diferença entre a alma do homem e da mulher, vou citar o adjetivo desejado por cada um e seu contrário, que se torna a maior ofensa. A qualidade que o homem deseja alcançar é a potência. Em todos os sentidos: potência sexual, econômica, profissional. No sentido contrário, o adjetivo impotente e outros que tenham conotações semelhantes são os que mais ofendem. A imagem do homem é, portanto, aliada ao poder. Já a mulher deseja o amor. O que mais a faz se orgulhar é ser desejada. Logo os adjetivos que a ferem são mal-amada e feia. “Feia”? – alguém perguntará. Feia, sim. Porque, neste caso, feia torna-se quase um sinônimo de indesejada, já que nossa sociedade tem a beleza como um dos mais valiosos valores no que tange à mulher. Dispenso aqui todas aquelas explicações e lugares-comuns sobre a história da atual sociedade e a formação de valores machistas, etc.

Homens são pão-duros para coisas não duráveis. Eles podem gastar uma nota em televisão, carro, sapato. Mas preferem comprar um DVD musical em vez de ir a um show. Motivo: o DVD dura, o show é breve. Da mesma forma, eles preferem não gastar dinheiro em restaurantes. Enquanto isso, para a mulher, é deprimente ter que ouvir um: “Pra que vou gastar isso numa refeição, se faço uma igual gastando bem menos?” Ah, mas existe um detalhe importante neste ponto: Homens nunca são pão-duros em fase de conquista.

Outra característica marcante que até já é um clichê, mas não menos verdadeiro: Mulheres adoram discutir relacionamento. Homens detestam. Outro dia vi a Rita Lee na TV dizendo que toda mulher é chata e todo homem é bobo. Fiquei revoltada. Não por não concordar, mas justamente por ela fazer uma afirmação que já era muito minha.Toda mulher é chata e todo homem é bobo – é esta a melhor explicação para as mulheres adorarem discutir relacionamento, enquanto os homens fogem. Explico: a mulher é chata porque enxerga demais. Algumas vezes, enxerga até o que não existe. Homem é bobo porque não enxerga nem o óbvio. A mulher complica. O homem torna as coisas simplistas.

O resultado prático dessa diferença no olhar é que a mulher enxerga com lente de aumento algum incômodo que para o homem nem existe. Aí ela o procura para discutir o “problema”. O homem foge da discussão. Se a mulher insiste muito, com o tempo o homem passa a fugir não só da discussão, mas da mulher. Ela considera esse distanciamento como a prova de que “aquele” problema existia. E insiste mais ainda na necessidade de discutir o relacionamento.

Por outro lado, a mulher é propensa a crises subjetivas. Num dia, sem mais nem menos, ela fica triste, chorona ou nervosa. E não adianta perguntar o motivo, pois ela não sabe. Aí vem o homem, procurando um problema objetivo, e insiste em saber o porquê daquele comportamento. “Diga qual é o problema e vamos resolver”- ele insiste. A melhor resposta para isso seria o que uma amiga minha ensinou para seu namorado logo que começaram a ficar juntos: “Nessas situações, cala a boca e me abraça”. Eu chamo essas crises de “ TPM
fora de época”. Nomear esse estado é um jeito de fazer os homens compreenderem melhor algo que lhes é incompreensível: o sentir-se de determinada maneira sem motivo.

Quero deixar claro que, ao falar de características femininas e masculinas, não quero dizer que todo homem aja assim e toda mulher aja assado, embora o diga, por questões puramente estilísticas. Quero dizer apenas que é característica própria de cada gênero, não uma regra geral. Entre as características de um e outro gênero, há gradações. Conheço, por exemplo, casais que são invertidos: a mulher cem por cento masculina e o homem feminino. Ele cheio de subjetividades. Ela, direto ao ponto. O interessante é observar como as gradações de cada um se combinam e se equilibram. E como, nesse equilíbrio, cada relacionamento funciona à sua maneira, dentro de uma dinâmica misteriosa, chamada amor.

9

sexta-feira, 22 de julho de 2011

PORQUE OS CASAMENTOS TERMINAM?


Amor - O Fim

Tudo acaba um dia. Geralmente, 7 anos depois que começou. Veja por que podemos abandonar (e até odiar) quem amamos um dia.

por Jeanne Callegari
Vocês trocaram mensagens bobas pelo celular, dividiram brigadeiros de panela, assistiram TV juntos largados na poltrona e dormiram de conchinha. Foram, enfim, o centro da vida um do outro. Mas agora é cada um para o seu lado. E sempre fica um enorme ponto de interrogação: se era tão bom, por que acabou? Para entender, é preciso voltar no tempo e fazer um passeio pelas savanas africanas, 3 milhões de anos atrás. O homem caçava e protegia a família. A mulher cuidava dos filhotes. Mas, em determinado momento, os casais se separavam. O objetivo da família nuclear - nome técnico que os antropólogos dão ao conjunto de pai, mãe e filhos - era garantir que o homem ficasse por perto tempo suficiente para criar o filhote. Somente isso. Quando o filhote já estava crescidinho e não exigia atenção integral da mãe (que por isso podia voltar a se virar sozinha), o pai estava livre para ir embora e procurar outras fêmeas para procriar.

É daí que vem a chamada crise dos 7 anos. Esse é o período necessário para que uma criança se torne minimamente independente. Um estudo da ONU revelou que o número de separações vai aumentando a partir do 3o ano dos relacionamentos e atinge o pico no 7o ano - quando começa a declinar. Ou seja: o 7o ano realmente é a hora da verdade da relação. No filme O Pecado Mora ao Lado, de 1955, Marilyn Monroe faz o papel de uma mulher que se relaciona com um homem casado. Sabe qual é o nome original do filme, em inglês? The Seven Year Itch, ou "A Coceira dos 7 Anos". Porque é justamente nesse momento que a relação está mais ameaçada - pela comichão de trair.

As estatísticas variam, mas entre 50 e 60% dos homens têm sexo fora do casamento, contra 45 a 55% das mulheres. O aumento da infidelidade tem a ver com a independência delas, que já são quase metade da força de trabalho e estão diminuindo rapidamente a distância financeira para os homens (nos EUA, 22% das esposas já ganham mais do que os maridos). Mas as raízes disso estão dentro do cérebro. Lembra-se de quando dissemos, na primeira reportagem desta série, que os sistemas cerebrais (luxúria, paixão/amor e ligação) eram independentes? Isso tem um motivo - e não é complicar os relacionamentos. Pelo contrário: surgiu para que nossos ancestrais pudessem buscar estratégias reprodutivas diferentes. A mulher poderia ter um parceiro para protegê-la enquanto gerava os filhos de outro, enquanto o homem poderia espalhar seus genes alegremente por aí, com outras mulheres. A natureza não queria o ideal romântico de amor eterno. Ela queria que tivéssemos um backup reprodutivo, um plano B genético, e nos meteu nessa confusão.

E as circunstâncias também influem: na hora de decidir trair ou não, a relação do casal, a insatisfação com o parceiro, a oportunidade, tudo isso pesa.

Mas muita gente tem os genes, os hormônios, todas as oportunidades do mundo, e não trai. Nós não somos robôs biológicos. É possível resistir ao desejo de trair. Mas é muito mais difícil resistir a outro fenômeno, igualmente destrutivo para os relacionamentos: o ciúme. O mais engraçado é que esse monstro de olhos verdes, como chamou Shakespeare, surgiu com o objetivo oposto - preservar a relação monogâmica. Ao primeiro sinal de infidelidade, soa o alarme e a pessoa fica atenta. E, como homens e mulheres desenvolveram estratégias distintas de reprodução, também sentem ciúmes de coisas diferentes.

Como para o homem é muito dispendioso criar o filho de outro homem, ele sente mais ciúmes da infidelidade sexual. Já para a mulher, não faria tanta diferença se o homem distribuísse apenas esperma para as moças por aí; a grande ameaça é o envolvimento emocional, que coloca em risco a proteção e o cuidado que o homem dá a ela e aos filhos.

Em 2006, o neurologista japonês Hidehiko Takahashi fez exames de ressonância magnética no cérebrode homens e mulheres que comprovaram essas diferenças. Quando sente ciúmes, o homem usa partes do cérebro ligadas a comportamentos agressivos e sexuais, como a amígdala e o hipotálamo. Já nas mulheres, a área mais ativada durante as crises de ciúme é o sulco temporal posterior superior, associado à percepção de emoções nas outras pessoas.

E a internet está piorando o ciúme. Uma pesquisa feita por psicólogos canadenses com 308 voluntários descobriu que as redes sociais, como Orkut e Facebook, alimentam o ciúme. Sabe por quê? Nada menos do que 74,6% das pessoas adicionam ex-namorados ou rolos como amigos nessas redes - que depois o cônjuge atual vai fuçar atrás de indícios.

Com ou sem ciúme, a verdade é que boa parte dos relacionamentos está destinada a acabar. E esse momento pode ser muito difícil. "A natureza realmente exagerou no que diz respeito ao fim dos relaciomentos", diz Helen Fisher. Quando uma pessoa é abandonada, sua reação se divide em duas fases. A 1a é o protesto. É quando a a pessoa fica fazendo promessas, doida para reatar. Isso pode ser muito inconveniente. Mas ela não tem culpa. É o corpo agindo. "O cérebro estava acostumado com aquela recompensa [a pessoa amada], então faz você insistir mais e mais para tentar consegui-la de novo", explica a neurologista Suzana Herculano-Houzel. O pânico de ver que não está dando certo pode acionar o sistema de estresse do organismo, que por sua vez estimula novamente a produção de dopamina - ironicamente, fazendo a pessoa se sentir ainda mais apaixonada.

Comente esta matéria no fórumDepois vem a 2a fase: aceitação. Depois de ver que o amado não irá mesmo voltar, muita coisa pode passar pela cabeça da pessoa - depressão, confusão, frustração. Até mesmo ódio. Mas por que sentir algo tão ruim por alguém que se amou? É que o ódio e o amor passam pelas mesmas partes do cérebro - a ínsula e o putâmen. "A diferença entre os dois é que, no ódio, existe mais capacidade de planejar as ações. No amor, o julgamento está prejudicado", diz o neurologista Semir Zeki, da University College London. Então o ódio é mais racional que o amor? Não necessariamente. Mas ele tem sua função: é uma defesa do organismo para nos fazer seguir em frente. Em vez de ficarmos remoendo eternamente as dores, passamos a não querer mais ver a pessoa. "Assim como o cérebro associava coisas positivas a uma pessoa, ele pode passar a associar só sentimentos ruins, negativos", diz Suzana Herculano-Houzel. Todos nós sofremos e fazemos sofrer. E, se isso servir de consolo, as celebridades também se separam e sofrem, talvez até mais do que as pessoas comuns. Já ficou famosa a chamada "maldição do Oscar", que atingiria as vencedoras do Oscar de melhor atriz. Nos últimos 12 anos, apenas duas atrizes não se divorciaram após ganhar o Oscar. E logo após o prêmio deste ano, o marido da vencedora, Sandra Bullock, foi pego tendo um caso extraconjugal.

Tem gente que mata (e se mata) por amor. Mas a maioria das pessoas supera as dores emocionais daseparação. Um estudo feito pela Universidade Northwestern mostrou que terminar uma relação não é tão ruim quanto pensamos que vai ser - geralmente leva metade do tempo que achamos. Isso acontece porque a mente tende a voltar a seu estado inicial: cientistas da Universidade de Massachusetts provaram que, após um ano, as pessoas que ganham na loteria apresentam os mesmos níveis de felicidade que as que se tornam tetraplégicas. Ambas voltam aos níveis de felicidade que tinham antes do fato extraordinário. E a melhor coisa para curar um coração partido é começar outro relacionamento. Disso você já sabe. Releia a primeira reportagem desta série, levante a cabeça, sacuda a poeira, vá à luta. Se não há bem que não se acabe, também não há mal que sempre dure. Força na peruca! 
CERCADOS POR DARWIN
O adultério ajudou na evolução da espécie: é um plano B da natureza para que homens e mulheres possam buscar estratégias evolutivas diferentes.

DE SOLA
Após estudar 144 homens e mulheres recém-separados, a Universidade do Colorado comprovou: quem leva o pé na bunda sofre mais. O curioso é que a pessoa sofre mesmo se já estivesse infeliz na relação - e pode até se reapaixonar por quem a chutou.

A VIDA CONTINUA
Num estudo da North-Western, que acompanhou a vida amorosa de 70 universitários, a recuperação pós-rompimento levou em média 10 semanas - metade do tempo que os recém-separados esperavam.


Para saber mais 

Por Que Amamos
Helen Fisher, Editora Record, 2004.

A Paixão Perigosa
David M. Buss, Objetiva, 2000.

Splendors and Miseries of the Brain
Semir Zeki, Wiley-Blackwell 2008.

MARTE E VÊNUS NO QUARTO

Gente, não passa pela minha cabeça que , hoje em dia, ainda existam casais que não falem sobre seu relacionamento da porta do quarto para dentro. 
Bem, já citei um libro dele, agora vai outro que deve-se  deixar na cabeceira  e que ambos deveriam ler:

MARTE E VÊNUS NO QUARTO

marte+e+venus+no+quarto

  • O livro mostra o que muitos casais consideram impossível: um ótimo relacionamento sexual, monogamico, num casamento de muitos anos.

Neste livro, John Gray explica como poderemos usar determinadas regras de relacionamento para manter aceso o fogo da paixão e alcançar uma intimidade cada vez maior. Ele mostra como aprender a expressar a sua vontade de maneira eficaz e como manter a sexualidade espontânea, viva e satisfatória. O autor oferece dicas para que você crie seu próprio ritual amoroso e, com isso, aprofunde sua intimidade a vida inteira.

Depois de analisar as diferenças entre homens e mulheres, seus relacionamentos e possibilidades de entendimento e harmonia, John Gray envereda pelo campo das relações sexuais entre casais estáveis. 
Segundo ele, o sexo pleno é o caminho mais poderoso para abrir o coração de um homem e ajudá-lo a sentir e expressar seu amor. Da mesma forma, é o melhor meio de amaciar o coração da mulher e fazê-la relaxar.
Muitos livros de auto-ajuda têm se preocupado em mostrar os mecanismos do sexo, ou seja, aquilo de que homens e mulheres precisam fisicamente. 
Sem esquecer que para dar um salto de qualidade no relacionamento é preciso primeiro aprender as técnicas da cama, em Marte e Vênus no quarto Gray aborda também as necessidades psicológicas do homem e da mulher, a fim de conduzi-los à satisfação sexual física e emocional.
Segundo o autor, as regras sexuais mais tradicionais que homens e mulheres usaram durante séculos estão ultrapassadas. As mulheres de hoje esperam mais do sexo do que nunca, diz ele. 
Nos primeiros 12 capítulos do livro, Gray explica como criar na cama uma intensa atividade sexual; no capítulo 13, ele aborda a importância do romance fora da cama para manter viva a paixão.
Marte e Vênus no quarto é um livro menos técnico e mais divertido, principalmente se for compartilhado com o parceiro. 
O autor sugere várias maneiras de fazer com que o (a) companheiro (a) mais reticente se interesse pela leitura e a troca de idéias sobre o tema. "Apenas o ato de falar ou ler sobre sexo pode liberar novas paixões", garante ele.