Quando um não quer, dois não brigam! Publicado no site da novela Malhação - Rede Globo dez/06 Daniel é um machista de carteirinha! Mesmo desempregado e sem dinheiro, não quer saber de ser bancado por Raquel. Resultado: por uma bobeira dessas, os dois acabam brigando, terminam a relação, mas – aleluia! – logo reatam. Assim como a dupla de Malhação, há muitos casais por aí que vivem às turras por muito pouco. É como diz o velho ditado: fazem uma tempestade num copo d’água. Assim não dá! Está na hora de encarar esses contratempos que surgem na relação com mais bom-humor. Afinal, se um não quer, dois não brigam! “Para haver uma briga é preciso haver duas pessoas envolvidas. Portanto, para evitar uma discussão, é preciso estimular a pessoa que quer brigar respondendo ou ‘provocando’ de forma ‘agressiva’!”, sugere a psicóloga Olga Tessari. Calma, é mais simples do que você imagina! Siga as dicas da psicóloga e as brigas com seu namorado ou namorada estarão com os dias contados! 1. Ouça o que a pessoa tem a dizer, não a interrompa. 2. Tenha calma e seja paciente. 3. Não interprete à sua maneira o que está sendo dito: pergunte o que não entender! 4. Respire fundo, conte até dez e reflita antes de responder. 5. Não se ofenda: muitas vezes, palavras ditas num momento de briga apenas revelam a mágoa ou raiva da pessoa no momento e não é, necessariamente, o que ela pensa a seu respeito. 6. Às vezes é preciso “engolir seco", esperar a pessoa se acalmar e conversar mais tarde. 7. Pare e pense: a pessoa que briga com você tem motivos para isso, ou não? Se ela tiver, aceite a crítica sem brigar e tente mostrar o seu ponto de vista. Caso ela não tenha, tente entender o que a levou a brigar com você. Ela pode estar nervosa ou preocupada com outra coisa e descontando o estresse em você. 8. Não se faça de vítima. 9. Deixe o orgulho de lado!
Leia textos escritos pela Dra Olga Inês Tessari no site www.ajudaemocional.com ou veja outras matérias feitas com ela no menu ao lado esquerdo desta página | |
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domingo, 18 de setembro de 2011
Quando um não quer, dois não brigam!
Mulheres sentem mais as brigas de casal
Homens, por outro lado, demonstram mais agressividade e são os que causam os conflitos mais frequentemente, segundo estudo publicado na Espanha

Pesquisa: homens causam mais brigas, e mulheres sentem mais intensamente seus efeitos (Thomas Northcut)
Mulheres sentem emoções mais intensas que homens quando surge um conflito amoroso. Homens, por outro lado, demonstram mais agressividade e são os que causam as brigas mais frequentemente. A conclusão é de um estudo conduzido na Universidade de Granada, da Espanha, e publicado no periódico Intervención Psicosocial.
A equipe de psicólogos estudou o comportamento de 142 pessoas, 74 mulheres e 67 homens, em cinco situações de conflito. O objetivo era analisar o tipo de emoção homens e mulheres sentem quando lidam em diferentes situações de confronto.
Em situações em que 'meu parceiro me ofende e me desrespeita' e 'meu parceiro usa agressão física durante uma discussão', as mulheres se sentem arrasadas e mais decepcionadas que os homens. Se 'o parceiro grita com frequência', as mulheres sentem tristeza, e os homens, sentimento de culpa. Se 'o parceiro distorce uma conversa para parecer que tem razão', mulheres se entristecem, e homens ficam constrangidos.
A equipe de psicólogos estudou o comportamento de 142 pessoas, 74 mulheres e 67 homens, em cinco situações de conflito. O objetivo era analisar o tipo de emoção homens e mulheres sentem quando lidam em diferentes situações de confronto.
Em situações em que 'meu parceiro me ofende e me desrespeita' e 'meu parceiro usa agressão física durante uma discussão', as mulheres se sentem arrasadas e mais decepcionadas que os homens. Se 'o parceiro grita com frequência', as mulheres sentem tristeza, e os homens, sentimento de culpa. Se 'o parceiro distorce uma conversa para parecer que tem razão', mulheres se entristecem, e homens ficam constrangidos.
Os autores do estudo afirmam que os homens manifestam emoções mais 'dominadoras', como a raiva, ira e desprezo, e as mulheres tendem a ter atitudes mais submissas, como culpa, tristeza e medo.
Para os pesquisadores, as principais razões dessas diferenças de emoções seriam frutos do contexto sócio-cultural e dos estereótipos de gênero assumidos por homens e mulheres. Por estes estereótipos, do homem se espera agressividade e da mulher, submissão. Ainda de acordo com o estudo, isso influencia as expectativas criadas em relação ao papel de cada um dentro do relacionamento.
Como agir na hora da briga entre o casal?
Quem não se lembra da primeira briga entre casal de namorados? O desentendimento se torna um crescendo e pronto! Começam os impropérios, as verdades desmascaradas! Surge a raiva ou então, ela é o estopim da discussão. A pessoa amada sai bufando, liga o carro e dá partida cantando os pneus.
O que fazer quando o casal briga? No caso, o desentendimento floresce, quando há muito sentimento de raiva contido. Ou então descontentamento com o comportamento do outro. Há também muito orgulho envolvido nesta trama de desentendimento.
Como trabalhar a raiva e a crítica na hora da briga? Ninguém gosta de ser criticado. O ser humano tem o desejo de ser sempre apreciado e aceito. Num casal, o comportamento do outro às vezes, pode magoar ou ferir. Uma palavra dita num momento errado pode causar um rompimento.
Quando você estiver com muita raiva do parceiro(a), evite uma discussão acalorada. Excesso de ira pode provocar mais raiva. Neste momento, um pode magoar o outro com palavras ásperas ou ofensivas. Isso em nada resolve a causa da discussão.
Conversar seria a solução ideal. No entanto, o ser humano é instável nas suas emoções.Às vezes, discutimos numa hora em que o namorado(a) ou companheiro(a) está cansado, nervoso ou preocupado. Aí, ele pode devolver as ofensas com mais ofensas. Neste momento de ânimos acalorados, mantenha a calma. Vá para casa e pense melhor sobre o assunto.
Há uma diferença muito grande em dizer: "Estou com raiva de você. " e falar a mesma frase num tom de voz alto, irado misturado a gestos descontrolados. Violência gera violência.
Não reprima sua raiva. Não fique guardando para depois seu desagrado. A insatisfação num casal, se for ignorada, poderá crescer e se manifestar numa briga carregada de mágoa.
Algumas pessoas são muito exigentes com a pessoa amada. Brigam por qualquer motivo ou qualquer detalhe. A pessoa amada pode se sentir desmotivada e desvalorizada. "Nada que eu faça, ele(a) repara ou elogia. Só ele(a) é perfeito(a)!"- desabafa a pessoa. Geralmente, são homens ou mulheres que tiveram uma infância com pais muito autoritários ou repressores. Crescem e amadurecem sendo muito duros consigo mesmos. Projetam no outro toda a carga de exigência e baixa auto- estima.
Há também um problema chamado de distimia. Constante mau humor pode mascarar um problema psicológico que precisa ser investigado.
Uma boa dose de tolerância e compreensão pode evitar brigas desnecessárias. Aceitar o outro é aceitar a si mesmo.
Tolerância não é passividade ante o erro do outro. É compreender que a pessoa amada não é o príncipe encantado. É um ser humano cheio de carências, acertos e erros. O perdão transforma a raiva em compreensão madura. Perdoe de verdade. Senão for um perdão sincero, o resultado da briga poderá se transformar em ressentimento. O ressentimento deixa a pessoa com a memória viva ante os erros passados: "Lembra-se daquele dia que você fêz isso e aquilo?" despeja o homem ou a mulher. A raiva não passou.
Num relacionamento saudável, a briga entre o casal pode servir como um termômetro. Um desabafo onde os dois vão se conhecendo e aparando as arestas. Nem sempre a mulher ou o homem costumam se abrir quando estão insatisfeitos. Isto gera desconforto. "Engulo tudo calada(o), senão ele(a) termina comigo." "Não gosto de brigar, prefiro ignorar o que ele(a) fêz." Este comportamento vai gerar mais insatisfação entre o casal. E esta insatisfação vai se refletir na vida sexual e social dos dois.
Muitas brigas por motivos fúteis podem estar mascarando outros problemas na estrutura do relacionamento: dificuldades sexuais, problemas financeiros, falta de amor ou mesmo uma traição. Alguns casais fazem um jogo que pode ser até inconsciente. Depois da briga, o relacionamento íntimo fica mais apimentado. Parece que o relacionamento fica mais quente. Será? No entanto, para um casal que ainda se ama, brigar, às vezes, pode acertar muitos desencontros e dificuldades.
Na hora da briga, tente se acalmar. Quando o outro elevar a voz ou gritar, não faça o mesmo. Abaixe o tom da sua voz. Isso desconcertará a pessoa amada. Jogo de forças não leva a resultado positivo. Gritar mais alto do que a pessoa amada gera mais briga.
Havia um casal que tinha sempre brigas apimentadas e costumavam se agredir fisicamente. Era sempre assim: tapas e tapas. Com o tempo, o amor acabou e eles se separaram.
Não permita a falta de respeito e nem o uso de palavrões durante a briga. Se você permitir uma vez que seja, será sempre assim. No entanto, nem sempre na hora da briga, com os nervos à flor da pele, as emoções estão sob controle. Se você errou, reconheça o erro imediatamente. Pedir desculpas é nobre.
Sinceridade sempre na maneira de expor os sentimentos.
Deste modo, haverá sempre paz e amor, após a tormenta.
Sandra Cecília é formada em Psicologia Clínica e já trabalhou com Psicoterapia, Aconselhamento e técnicas de Relaxamento durante mais de dez anos. Atualmente é taróloga e estudiosa dos oráculos. Ministra palestras sobre auto-ajuda, aconselhamento afetivo e espiritualidade.
O que fazer quando o casal briga? No caso, o desentendimento floresce, quando há muito sentimento de raiva contido. Ou então descontentamento com o comportamento do outro. Há também muito orgulho envolvido nesta trama de desentendimento.
Como trabalhar a raiva e a crítica na hora da briga? Ninguém gosta de ser criticado. O ser humano tem o desejo de ser sempre apreciado e aceito. Num casal, o comportamento do outro às vezes, pode magoar ou ferir. Uma palavra dita num momento errado pode causar um rompimento.
Quando você estiver com muita raiva do parceiro(a), evite uma discussão acalorada. Excesso de ira pode provocar mais raiva. Neste momento, um pode magoar o outro com palavras ásperas ou ofensivas. Isso em nada resolve a causa da discussão.
Conversar seria a solução ideal. No entanto, o ser humano é instável nas suas emoções.Às vezes, discutimos numa hora em que o namorado(a) ou companheiro(a) está cansado, nervoso ou preocupado. Aí, ele pode devolver as ofensas com mais ofensas. Neste momento de ânimos acalorados, mantenha a calma. Vá para casa e pense melhor sobre o assunto.
Há uma diferença muito grande em dizer: "Estou com raiva de você. " e falar a mesma frase num tom de voz alto, irado misturado a gestos descontrolados. Violência gera violência.
Não reprima sua raiva. Não fique guardando para depois seu desagrado. A insatisfação num casal, se for ignorada, poderá crescer e se manifestar numa briga carregada de mágoa.
Algumas pessoas são muito exigentes com a pessoa amada. Brigam por qualquer motivo ou qualquer detalhe. A pessoa amada pode se sentir desmotivada e desvalorizada. "Nada que eu faça, ele(a) repara ou elogia. Só ele(a) é perfeito(a)!"- desabafa a pessoa. Geralmente, são homens ou mulheres que tiveram uma infância com pais muito autoritários ou repressores. Crescem e amadurecem sendo muito duros consigo mesmos. Projetam no outro toda a carga de exigência e baixa auto- estima.
Há também um problema chamado de distimia. Constante mau humor pode mascarar um problema psicológico que precisa ser investigado.
Uma boa dose de tolerância e compreensão pode evitar brigas desnecessárias. Aceitar o outro é aceitar a si mesmo.
Tolerância não é passividade ante o erro do outro. É compreender que a pessoa amada não é o príncipe encantado. É um ser humano cheio de carências, acertos e erros. O perdão transforma a raiva em compreensão madura. Perdoe de verdade. Senão for um perdão sincero, o resultado da briga poderá se transformar em ressentimento. O ressentimento deixa a pessoa com a memória viva ante os erros passados: "Lembra-se daquele dia que você fêz isso e aquilo?" despeja o homem ou a mulher. A raiva não passou.

Muitas brigas por motivos fúteis podem estar mascarando outros problemas na estrutura do relacionamento: dificuldades sexuais, problemas financeiros, falta de amor ou mesmo uma traição. Alguns casais fazem um jogo que pode ser até inconsciente. Depois da briga, o relacionamento íntimo fica mais apimentado. Parece que o relacionamento fica mais quente. Será? No entanto, para um casal que ainda se ama, brigar, às vezes, pode acertar muitos desencontros e dificuldades.
Na hora da briga, tente se acalmar. Quando o outro elevar a voz ou gritar, não faça o mesmo. Abaixe o tom da sua voz. Isso desconcertará a pessoa amada. Jogo de forças não leva a resultado positivo. Gritar mais alto do que a pessoa amada gera mais briga.
Havia um casal que tinha sempre brigas apimentadas e costumavam se agredir fisicamente. Era sempre assim: tapas e tapas. Com o tempo, o amor acabou e eles se separaram.
Não permita a falta de respeito e nem o uso de palavrões durante a briga. Se você permitir uma vez que seja, será sempre assim. No entanto, nem sempre na hora da briga, com os nervos à flor da pele, as emoções estão sob controle. Se você errou, reconheça o erro imediatamente. Pedir desculpas é nobre.
Sinceridade sempre na maneira de expor os sentimentos.
Deste modo, haverá sempre paz e amor, após a tormenta.
Sandra Cecília é formada em Psicologia Clínica e já trabalhou com Psicoterapia, Aconselhamento e técnicas de Relaxamento durante mais de dez anos. Atualmente é taróloga e estudiosa dos oráculos. Ministra palestras sobre auto-ajuda, aconselhamento afetivo e espiritualidade.
FRASES QUE DEVEMOS EVITAR
Briga de casal, 10 frases que você deve evitar
Resumo
Tudo está indo muito bem entre vocês até que, de repente, você e o(a) seu(sua) parceiro(a) estão prestes a brigar por uma bobagem. Veja alguns conselhos para evitar discussões sem sentido.
Passos
Importante
- Não adie assuntos que precisam ser resolvidos. Procure o momento adequado e converse, para poder seguir em frente sem rancores.
- Tente criar um bom clima de diálogo. Prepare um drinque, coloque uma música agradável ou faça alguma coisa que agrade a pessoa que está ao seu lado. Assim, a conversa terá um clima de tranqüilidade, mesmo com assuntos difíceis. O clima tenso só aumenta a distância entre vocês.
FRASES QUE DEVEMOS EVITAR
Briga de casal, 10 frases que você deve evitar
Resumo
Tudo está indo muito bem entre vocês até que, de repente, você e o(a) seu(sua) parceiro(a) estão prestes a brigar por uma bobagem. Veja alguns conselhos para evitar discussões sem sentido.
Passos
Importante
- Não adie assuntos que precisam ser resolvidos. Procure o momento adequado e converse, para poder seguir em frente sem rancores.
- Tente criar um bom clima de diálogo. Prepare um drinque, coloque uma música agradável ou faça alguma coisa que agrade a pessoa que está ao seu lado. Assim, a conversa terá um clima de tranqüilidade, mesmo com assuntos difíceis. O clima tenso só aumenta a distância entre vocês.
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O motivo da briga não é um fator fundamental no exercício de transformar discussões inúteis e estressantes em experiências enriquecedoras. "O principal não é quem tem razão, mas como resolver os fatores que afastam um do outro", ensina. "Muitos casais não identificam os sinais de estresse e brigam sem chegar a conclusão alguma. Tem que identificar o que provoca desentendimento e aprender a abordar essas questões sem piorar ainda mais a situação."
Esse era o caso da estudante Luciana Aloucha, 24 anos, e seu ex-namorado. "A gente vivia discutindo pelos motivos mais fúteis do mundo, e com agressividade. Confesso que eu causava as brigas. Algo me irritava na personalidade dele, mas eu não via isso. Brigava por causa de besteirinhas que, geralmente, não seriam motivo de briga. Depois que terminamos entendi que, no fundo, no fundo, eu odiava a dependência dele em relação à mãe."
BRIGAS DE CASAIS
Esse post foi feito especialmente para um amigo querido , o qual não posso divulgar o nome senão apanho dela rsrsrs mas ele sabe quem é...
As 10 brigas típicas de casais e como resolvê-las

A vida de um casal não é sempre harmônica. Os desencontros e as discussões se sucedem a cada minuto. Como abordar as diferenças de um modo inteligente e produtivo? A médica psicoteraupeta Graciela Moreschi nos dá as respostas.
- Quais são as 10 brigas mais comuns dos casais e como resolvê-las?
Para além das histórias pessoais e do tempo que levam juntos os casais, existe uma série de temas conflituosos que, no geral, são os mesmos: o dinheiro, a família do outro, os amigos, o tempo livre, os filhos, a carreira ou o trabalho, as fofocas, a intenção de controlar o outro, os detalhes e a mania de querer ter razão.
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• Saber o que um sente sem botar a culpa no outro.
• Aprender a impor limites.
• Ser assertivo (falar as coisas em primeira pessoa e afirmativamente).
• Ser flexível.
• Saber negociar sem se resignar nem tentar impor ao outro.
1- A família de origem
O tema da família dele ou dela é um motivo freqüente de discussão, sobretudo entre casais recém-casados, que estão marcando terreno para ver quem impõe as regras. Estas são brigas pelo poder, em que cada um descobre que tem uma visão particular sobre o mundo que não coincide com a do outro.
- Por que a família do outro pode ser um problema?
Quando alguém se casa, forma um novo sistema familiar. Mas isso não implica em desligar-se do anterior. Hoje mais que antes, as pessoas permanecem muito mais ligadas a sua família de origem, sobretudo por questões econômicas. Como os novos casais não confiam que a relação seja duradoura, sabem que o que pertence aos pais lhes pertence como filhos, enquanto que aquilo que compartilham com seu par pode, amanhã, ser perdido. O certo é que existe mais fidelidade vertical (com a família de origem) que horizontal (com a nova família). Isto gera um desequilíbrio, porque começa a haver uma questão de lealdade.
A quem se deve ser leal?
A lealdade está no casal. Se supõe que, desde o momento em que se casam, formam uma nova sociedade e um rompimento com o núcleo anterior. Essa é a única forma do sistema se fortalecer.
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Supõem-se que um não pode se afastar de sua própria família, nem pedir ao outro que o faça, há que se somar e não diminuir. Em outras palavras, não se trata de abster-se ou afastar-se, e sim de pôr limites a esta influência. E aquele que em primeiro lugar tem que por limites, é o filho. Não a mulher do filho, ou o marido da filha.
E como se põe limites sem magoar o companheiro?
Os limites, primeiro se põem na própria família e, em seguida, ao companheiro. Pôr limites não é brigar com eles, sim argumentar quando uma situação nos fizer sentir mal e que esperamos tolerância da outra parte. Também é pedir um tratamento respeitoso. Não se pode exigir do outro que ele goste de alguém que ele não goste, mas se pode pedir que não provoque conflitos, finaliza a médica.
Na próxima semana o tema abordado será “O dinheiro”. Não perca!
Fonte: Revista Buena Salud
Enviada por: J.C.
Tradução e Edição: Denise Moura
24.09.08
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